Amarelo representa as riquezas minerais..
Branco  representa a paz e as  Estrelas os estados brasileiros.
Azul  representa o céu.
Ordem e Progresso são os ideais democráticos da nossa pátria.
Verde  representa nossas florestas.
Representações
A cor amarela representa as riquezas minerais.
A cor azul representa o céu e o branco a paz.
As estrelas representam nossos estados.
A cor verde representa as nossas florestas.
Ordem e Progresso são os ideais democráticos da pátria.

Conheça a História

do nosso Brasil

Leia um pouco sobre a história do nosso país, fatos históricos que abordam desde a chegada de Cabral até a independência.
Maior país da América do Sul, com vasta área de litoral banhada pelo Atlântico. As extensas porções de terras que hoje constituem o país, foram habitadas por tribos que pertenciam ao tronco tupi-guarani, caribe e arawak. Para todos os efeitos, a frota chefiada pelo fidalgo português Pedro Álvares de Gouveia foi oficialmente a primeira a chegar às terras que hoje fazem parte do Brasil. A colonização do país se inicia com Martim Afonso de Souza, em 1532. Antes disso, as novas terras só serviam à Coroa como entreposto na linha comercial Lisboa-Índia e para extração de pau-brasil. Em 1540, Portugal resolve terceirizar a colonização do Brasil, repartindo as terras em capitanias hereditárias a serem entregue a fidalgos que deveriam explorá-las e fazê-las se desenvolver. Das capitanias, somente São Vicente e Pernambuco almejam bons resultados econômicos, especialmente a segunda, que desenvolve latifúndios produtores de cana-de-açúcar produtivos. A França e, posteriormente, a Holanda resolvem tirar um quinhão das novas terras descobertas ao sul do Equador. Franceses tentam estabelecer colonização no Rio de Janeiro e no Maranhão. Holandeses tentam incursões na Bahia e em Pernambuco, onde conseguem se assentar por algum tempo. Os portugueses conseguem expulsar os estrangeiros invasores, retomando as possessões que estavam sob o seu domínio. Foi estabelecido um fluxo de mão-de-obra escrava inicialmente índia e, como não deu certo, posteriormente negra africana para as plantações brasileiras e para a procura e extração de metais preciosos. No início do Século XIX, Napoleão invade Portugal, no seu esforço de estrangular comercialmente a Inglaterra e isso acarreta na fuga da Família Real portuguesa. Eles chegam a Salvador, em 1807, e de lá seguem para a capital da colônia, o Rio de Janeiro, onde se estabelecem a partir de 1808. Aqui, D. João abre os portos brasileiros às nações amigas, eleva o Brasil à condição de Reino Unido e cria uma infra-estrutura básica na colônia. A rainha D. Maria I morre, em 1816 e D. João é aclamado como novo rei de Portugal e Brasil, embora tendo que retornar à Lisboa, em 1821. As cortes portuguesas querem fazer o Brasil voltar à condição de colônia.
Em 1822, Portugal pressiona o príncipe regente D. Pedro e ele resolve declarar o Brasil independente de Portugal. Isso se deu em 7 de setembro de 1822. O Brasil independente se transforma em um império, com D. Pedro I assumindo a chefia do governo. A primeira constituição foi outorgada em 1824, e a fase do Primeiro Reinado transcorre em meio a muitas crises políticas. Em 1831, o imperador Pedro I abdica em prol de seu filho e segue para Portugal.A década de 30 foi das mais agitadas na vida política brasileira. O país passa a ser governado por regentes provisórios, até que o infante D. Pedro adquira idade para assumir o trono. Em 1840, antecipam a maioridade do príncipe e ele assume como imperador Pedro II. Por quase 50 anos ele governaria o país, consolidaria a unidade nacional e, mesmo enfrentando crises políticas e revoltas civis nas províncias, manteria o país coeso e com um produto agrícola de forte penetração internacional: o café. Em 1865, o Brasil, unido à Argentina e ao Uruguai, declara guerra ao Paraguai e é vencedor do conflito, em 1870. A partir desta década, começam a surgir as primeiras leis que levariam à abolição do cativeiro. Em 1871, com a chamada primeira Lei Áurea, mais conhecida como Lei do Vente Livre, que libertava todos os filhos de escravos; em 1885, com a Lei Saraiva-Cotegipe, ou dos Sexagenários, que libertava escravos com mais de 60 anos; finalmente com a definitiva Lei Áurea, de 13 de maio de 1888, que extinguia a escravidão no país. No ano seguinte, a monarquia chegava ao fim, com o golpe militar que proclamou a República. Este período, que passaria à História como a Velha República, se caracterizou por várias crises políticas.Após a II Guerra, ventos liberalizantes chegam ao Brasil e destituem Vargas. Dutra é eleito, mas Getúlio retorna, pelas urnas à presidência e de lá só sai morto, após suicidar-se em meio a um grave crise política, em agosto de 1954.Dez anos depois, nova crise, culminando com o golpe militar em 1o de abril de 1964, que mergulhou o Brasil em um período de ditadura até 1985. Com a redemocratização, uma nova Constituição foi votada pelo Congresso, em 1988.
Hinos Brasileiros
A constituição de 1988, em seu artigo 13, estabelece que, junto com a bandeira, as armas e o selo nacionais, o Hino Nacional Brasileiro é um dos símbolos da República Federativa do Brasil. Com música de Francisco Manuel da Silva e letra de Joaquim Osório Duque Estrada. Sua execução é facultativa nas sessões cívicas, ocasiões festivas e cerimônias religiosas de cunho patriótico, início ou encerramento da programação de rádios e televisões. Por lei, é sempre executado no mesmo andamento (semínima igual a 120), cantado em uníssono e completo (as duas estrofes). Durante o primeiro reinado, o hino composto por D. Pedro I com letra de Evaristo da Veiga ("Já podeis da pátria filhos...") era a canção utilizada como hino nacional, embora não o fosse oficialmente.
A primeira execução do atual Hino Nacional Brasileiro se deu em 13 de abril de 1831. Para alguns, a melodia foi composta para homenagear a independência; segundo outros, para comemorar a abdicação de D. Pedro I. Após a república, fez-se um concurso para escolher o hino oficial. Venceu a composição de Leopoldo Miguez, mas o público, instigado pelo marechal Deodoro, aclamou a já conhecida música de Francisco Manuel da Silva e ali mesmo foi assinado o decreto que a oficializou. A letra, de 1909, foi oficializada em 6 de novembro de 1922. A composição de Leopoldo Miguez, com letra de Medeiros e Albuquerque "Seja um pálio de luz desdobrado...", foi depois adotada como hino à proclamação da república.

Hinos do nosso Brasil

e Hinos de Países

Compre através da nossa Loa Virtual seu CD com todos os Hinos Brasileiros, entre eles o da bandeira, o nacional e o da independencia. Adquira também CD com os Hinos de todos os países do mundo.
Hino Nacional Brasileiro

PARTE I

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas

De um povo heróico o brado retumbante,

E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,

Brilhou no céu da pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade

Conseguimos conquistar com braço forte,

Em teu seio, ó liberdade,

Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,

Idolatrada,

Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido

De amor e de esperança à terra desce,

Se em teu formoso céu, risonho e límpido,

A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,

És belo, és forte, impávido colosso,

E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada,

Entre outras mil,

És tu, Brasil,

Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,

Pátria amada,

Brasil!

PARTE ii

Deitado eternamente em berço esplêndido,

Ao som do mar e à luz do céu profundo,

Fulguras, ó Brasil, florão da América,

Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra, mais garrida,

Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;

"Nossos bosques têm mais vida",

"Nossa vida" no teu seio "mais amores."

Ó Pátria amada,

Idolatrada,

Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo

O lábaro que ostentas estrelado,

E diga o verde-louro dessa flâmula

- "Paz no futuro e glória no passado."

Mas, se ergues da justiça a clava forte,

Verás que um filho teu não foge à luta,

Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada,

Entre outras mil,

És tu, Brasil,

Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,

Pátria amada,

Brasil!

Hino da Procl. da República

Seja um pálio de luz desdobrado.

Sob a larga amplidão destes céus

Este canto rebel que o passado

Vem remir dos mais torpes labéus!

Seja um hino de glória que fale

De esperança, de um novo porvir!

Com visões de triunfos embale

Quem por ele lutando surgir!

Liberdade! Liberdade!

Abre as asas sobre nós!

Das lutas na tempestade

Dá que ouçamos tua voz!

Nós nem cremos que escravos outrora

Tenha havido em tão nobre País...

Hoje o rubro lampejo da aurora

Acha irmãos, não tiranos hostis.

Somos todos iguais! Ao futuro

Saberemos, unidos, levar

Nosso augusto estandarte que, puro,

Brilha, avante, da Pátria no altar!

Liberdade! Liberdade!

Abre as asas sobre nós!

Das lutas na tempestade

Dá que ouçamos tua voz!

Se é mister que de peitos valentes

Haja sangue em nosso pendão,

Sangue vivo do herói Tiradentes

Batizou este audaz pavilhão!

Mensageiros de paz, paz queremos,

É de amor nossa força e poder

Mas da guerra nos transes supremos

Heis de ver-nos lutar e vencer!

Liberdade! Liberdade!

Abre as asas sobre nós!

Das lutas na tempestade

Dá que ouçamos tua voz!

Do Ipiranga é preciso que o brado

Seja um grito soberbo de fé!

O Brasil já surgiu libertado,

Sobre as púrpuras régias de pé.

Eia, pois, brasileiros avante!

Verdes louros colhamos louçãos!

Seja o nosso País triunfante,

Livre terra de livres irmãos!

Liberdade! Liberdade!

Abre as asas sobre nós!

Das lutas na tempestade

Dá que ouçamos tua voz!

Hino da Independência

Já podeis da Pátria filhos,

Ver contente a mãe gentil;

Já raiou a liberdade

No horizonte do Brasil

Já raiou a liberdade,

Já raiou a liberdade

No horizonte do Brasil.

Brava gente brasileira!

Longe vá temor servil

Ou ficar a Pátria livre

Ou morrer pelo Brasil;

Ou ficar a Pátria livre,

Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava

Da perfídia astuto ardil,

Houve mão mais poderosa,

Zombou deles o Brasil;

Houve mão mais poderosa

Houve mão mais poderosa

Zombou deles o Brasil.

Brava gente brasileira!

Longe vá temor servil

Ou ficar a Pátria livre

Ou morrer pelo Brasil;

Ou ficar a Pátria livre,

Ou morrer pelo Brasil.

Não temais ímpias falanges

Que apresentam face hostil;

Vossos peitos, vossos braços

São muralhas do Brasil;

Vossos peitos, vossos braços

Vossos peitos, vossos braços

São muralhas do Brasil.

Brava gente brasileira!

Longe vá temor servil

Ou ficar a Pátria livre

Ou morrer pelo Brasil;

Ou ficar a Pátria livre,

Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns, ó brasileiros!

Já, com garbo juvenil,

Do universo entre as nações

Resplandece a do Brasil;

Do universo entre as nações

Do universo entre as nações

Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!

Longe vá temor servil

Ou ficar a Pátria livre

Ou morrer pelo Brasil;

Ou ficar a Pátria livre,

Ou morrer pelo Brasil.

Hino á Bandeira Nacional

Salve, lindo pendão da esperança,

Salve, símbolo augusto da paz!

Tua nobre presença à lembrança

A grandeza da Pátria nos traz.

Recebe o afeto que se encerra

Em nosso peito juvenil,

Querido símbolo da terra,

Da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas

Este céu de puríssimo azul,

A verdura sem par destas matas,

E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Recebe o afeto que se encerra

Em nosso peito juvenil,

Querido símbolo da terra,

Da amada terra do Brasil!

Contemplando o teu vulto sagrado,

Compreendemos o nosso dever;

E o Brasil, por seus filhos amado,

Poderoso e feliz há de ser.

Recebe o afeto que se encerra

Em nosso peito juvenil,

Querido símbolo da terra,

Da amada terra do Brasil!

Sobre a imensa Nação Brasileira,

Nos momentos de festa ou de dor,

Paira sempre, sagrada bandeira,

Pavilhão da Justiça e do Amor!

Recebe o afeto que se encerra

Em nosso peito juvenil,

Querido símbolo da terra,

Da amada terra do Brasil!